segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
PROCURA UM PART-TIME?
Recentemente registei-me num site que me paga por ver publicidade. No início desconfiei, mas fui arriscando, sem dar qualquer informação bancária - mais vale prevenir do que nao conseguir remediar. mas mais tarde ou mais cedo teria que dar, pois é assim que me pagam! Conheço várias pessoas que estão a ganhar muito dinheiro com isto. rondam os 200€ por mês!
Bastam dois minutos. Quanto mais sites te registares, mais dinheiro consegues fazer. Eu dou-te os passos essenciais.
1º passo : regista-te no Paypal - basta o nome e poucas mais informações agora no início - aqui https://www.paypal.com/pt
2ºpasso : regista-te no mais recomendado site de Paid-to-click(PTC) - aqui http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=neliasaraiva
- vai a "Áreas para Ganhar" e clica todos os dias. Não precisas de estar sempre colado ao ecrã. ganhas € e pontos, pontos esses que poderão ser convertidos em dinheiro.
Se quiseres ganhar mais dinheiro rapidamente, também tens que investir - que é o meu caso - e as coisas desenrolam-se mais rapida e facilmente!
3º passo : regista-te no Beruby ( todos os dias antes de acederes ao Facebook, abre este site e entra por aqui, bem como o YouTube, Sapo.pt, abola.pt ou se fizeres alguma compra na FNAC, La REDOUTE,etc, receberás uma % do valor da compra. É fiável, confirmo.) - aqui http://pt.beruby.com/promocode/uxjXNp
4º passo : Vais ouvir falar muito de "referidos" e "banners" e é bom que te informes. Se perceberes de informática, não há problema. caso contrário aconselho-te a leres. Não há perigo nenhum, mas é importante que leias, para arranjares uma táctica e ganhares MAIS DINHEIRO.
Em qualquer site de registo que faças, é IMPORTANTE, entrares com o link que está neste e-mail, ou teres uma ligação directa, pois sou alguém conhecido. caso contrário, serás um "referido" de uma pessoa qualquer e se essa pessoa nao estiver satisfeita contigo, elimina-te.
Se precisares de mais informações, não exites em contactar-me.
Atentamente,
Nélia Saraiva
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Estes são os primeiros dias do resto da minha vida. Dei conta que faz hoje três meses que estamos longe e nem por um momento deixo de pensar em ti. Quero-te comigo, cada vez mais. Preencheias esta casa, és a harmonia, a alegria que falta. A tua perfeição completaria o meu vazio, os teus devaneios preencheriam os meus desejos . Toda a distância está a dar cabo de mim. Nunca vi um amor tão puro como este.
Estás a matar-me por dentro.. quando te vejo a esqueceres-te de mim. Porque é que já não me reconheces? Porque é que o que te ensinei está cada dia mais a ser esquecido?
Compreendo a tua raiva e lamento. Perdoa-me se não tomei a decisão mais correcta, mas era por nós. Falhei. Não desisto. Não desistas.
Sempre que chove, vou à janela e penso que poderás estar a adoecer, a fraquejar. Estamos a ficar sem tempo e tenho que voltar para te trazer comigo. Não desistas. Não me faças desistir. É por ti e por mim. Prometo que tudo irá ficar bem.
Beijo-o e penso em ti. Não é a mesma coisa, o sentimento, o medo, as provas.. é tudo diferente. Irrita-me, tu não. Podes errar constantemente que eu perdoo… e sei que tu também. Encontrei uma forma de estarmos juntos, só tens que aguentar, tal como eu.
A tua ausência está a devorar-me. As tuas fotografias não estão comigo, era a única coisa que me fazia estar perto de ti. Tenho tudo um pouco do que me toca e de ti? Não me esqueci de ti. Jamais!
Nunca pensei que o teu cheiro me fizesse tanta falta, que passear contigo poderia ser tão bom. Nunca pensei que andar a chuva fosse tão perfeito. Nunca pensei chorar tanto por ti. Nunca pensei amar-te tanto. Nunca pensei que ficássemos tanto tempo longe. Nunca pensei que custasse tanto. Nunca pensei que encheres a casa de terra, ou estragares todas as flores que tínhamos poderia ser tão irrelevante, que o facto de nunca estares calado fosse tão insignificante para mim. Nunca imaginei que isto levasse este caminho. Nunca acreditei aguentar tanto por ti. Nunca pensei.. pensar tanto. Lembro-me da forma como dormes.. que saudades de ver-te assim, apenas dormindo..apenas olhando-me pela janela do meu quarto enquanto me despia. Observar-te a crescer, dia a dia.. és lindo, és perfeito. Como poderia eu pedir melhor? És um sonho tornado realidade. E dos sonhos…dos sonhos eu não desisto. Até depois, meu pequeno. Amo-te muito, nunca te esqueças. Prometo ter-te em breve comigo. Quero passar este Natal contigo, quero que me roubes a almofada, eu deixo-te ficar com a almofada! Pode ser aqui ou em nossa casa, pode ser a meses de distancia, a km, a léguas…desde que esteja contigo. Não passarás frio, prometo. Eu também não.. não voltarei a chorar. Fazes-me tão forte.
Custa-me escrever, porque sei que não lês, custa-me ler, porque sei que não entendes…mas posso agir, sei que sentes. Sei que também choras, sei que também amas. Sei que me chamas e perguntas “onde andas?”.
Lembra-te, eu só não mostro, so não me faço ouvir. Quem sente, ouve gritos como nunca sofridos.(...)"
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
- Tira a rosa da sombra, todas as flores têm um lugar ao sol! - foi-me dito. Fa-lo-ei se souber que a regarei todos os dias.
Um novo começo, um novo panorama, um novo sentido. Quanto mais me lembro, mais quero esquecer..."
Nélia de J. Saraiva
Nélia de J. Saraiva
sexta-feira, 11 de junho de 2010
A mãe vai chatear-se comigo quando chegar e vir que não arrumei aquilo. Mas não faz mal, agora quero contar-te tudo.
Estive a ver as roupas dela. Ela era tão bonita, ainda te lembras? Claro que lembras. Como poderias não lembrar uma beleza tão rara e pura? Era a naturalidade e simplicidade dela que te fazia estar apaixonado todos os dias. Ela foi embora, como tu também foste. Agora estão juntos - fico feliz.
Porque é que me deixaram os dois? Fazem-me falta.
A mãe raramente está em casa, anda super atarefada com a loja e o pai.. o pai voltou ao mesmo. A única pessoa cá de casa com alguma sanidade psicológica ainda era eu, mas está a cansar-se. Por muito que queira, há coisas que já não suporto, não compreendo nem me dou ao trabalho como dava quando cá estavas. Ah claro e o mano. Às vezes quase me esqueço que ele existe - claro que minto - mal o vejo. Há dois dias que espero por ele à noite, não durmo, não consigo. Tenho saudades dele, preciso do aconchego dele à noite e me pergunte como estou. É o único cá em casa que consegue manter uma conversa comigo que dure mais de cinco minutos sem discutir.
Passei no teu quarto, agora é a mãe que dorme lá. Queria comprar mobílias novas, mas já lhe pedi para ficar com elas. É das poucas coisas que restam de ti.
Sabes que agora temos um cão? Ías adorá-lo!
Continuo à tua espera. Ou esperas por mim? Um dia compro o bilhete."
Nélia de J. Saraiva
Porquê? Bastava pensar em ti e conseguia fazer tudo. Agora já não. Sinto-me inútil.
Fui-me abaixo, como nunca. Não vejo sentido em nada, não vejo nexo nas relações, nas amizades. Resta-me o nada, tudo se foi.
Vou fugir - penso todos os dias - Agarro nas minhas malas e começo de novo. Mas como? Vou voltar a cair.
Já pensei mil e uma vez em comprar o bilhete de ida e ir ter contigo, esqueço-me que não há retorno - não me importo de não me lembrar desses promenores.
Baixei os ombros, quis terminar a luta, render-me à dor que vai cá dentro. A chuva intensa continua a cair e eu cada vez me sinto mais inútil, mais incapaz de fazer o que quer que seja.
Eras tão forte. Queria tanto ser como tu. Guerras e guerrilhas, ultrapassaste tudo. Dores insuportáveis, três motivos para que sobrevivesses e lutasses. Não caíste.
Disseram-me que eu tinha raça, que era como tu - orgulhei-me e achei que te orgulharías também, se o soubesses. Acreditei!
Estás longe, tão longe...
Quando voltas? Nunca voltas, és o omnipresente que marca mais presença nos meus dias.
Nunca me esqueço de ti. É o nosso sangue.
Preciso de ti agora mais do nunca. Volta, por favor, volta."
Nélia de J. Saraiva
Cátia Moreira Loução
terça-feira, 8 de junho de 2010
se aproximavam de mim, assombradas, rudes e frias. Não suportei e
corri. Fugi contra tudo e todos e segui. Olhei de novo para trás e ouvi
alguém apaziguando as minhas mágoas, não querendo ver as minhas
lágrimas. Batalhei mais uma vez, venci de... novo. Ultrapassei os obstáculos e consegui ter o meu sorriso de volta, cansado, mas sincero(...)"
Nélia de J. Saraiva
sábado, 5 de junho de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Pseudo-amizade
" Há certos momentos em que fazemos com que tudo oscile propositadamente, para podermos ter a certeza que a amizade não se quebra, observando-a dolorosamente devagar, um dia de cada vez, uma atitude, um momento. Notei que nenhuma era tão forte ao ponto de não se quebrar com tão pequenos toques. São falsas, fracas e inexplicavelmente incapazes de voltar à sua estrutura - porque nunca a teve. Pseudo-amizade. É esse o seu nome.
Os falsos amigos não são somente aqueles que nos enganam, que apenas se interessam pelos nossos bens-materiais ou se querem aproveitar, mas também os que gostam de nós, mas que não nos respeitam nem ajudam na hora em que precisamos. São perigosas essas amizades, onde sabemos que podemos chorar e se precisarmos de um carinho iremos tê-lo - depois ele não vem. Ficamos decepcionados e sofremos por isso, mas essa pessoa não irá chorar por nós - não foi nada de mais.
As falsas amizades, na minha opinião, originam-se nos pré-conceitos que fazem a nosso respeito. Forma-se uma imagem negativa e não consegue absorver uma real e verdadeira imagem do que somos verdadeiramente. Não se consegue abrir para nos conhecer, para saber a nossa história.
Entregamo-nos sempre às pessoas, por mais que evitemos isso. É impossível não nos envolvermos. Apenas nos resta aprender com isso e ter um pouco de sabedoria para não sofrer tanto na próxima vez, para não esperar mais das pessoas do que aquilo que elas nos podem dar. Isso acontece em todas as relações tanto amorosas como amigáveis. É uma questão de imparcialismo. É assim que desde então eu vivo. Perdão, sobrevivo. "
escrito por : Gu
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Ilusão óptica
Fiquei tempo sem vim a olhar o céu, a ver a naturalidade das coisas que me rodeavam esta tarde e percebi muita coisa. Percebi que uma paragem no tempo às vezes resolve todos os turbilhões de dúvidas que trazemos dentro de nós, dia após dia. São novelos que se vão criando, que se envolvem e crescem cada vez um pouco mais. Tornam-se enormes, até gigantes.
Pensei em ti..outra vez. Porquê? Não sei. - outra vez.
Estás comigo a cada passo que dou ,desde há dias. Há qualquer coisa! Falas sem nunca te ouvir a voz, estou contigo sem nunca estares perto. Quero-te sem querer.
Um dia ouvi algures que "os olhos são o espelho da alma" , talvez agora tenha percebido o porquê de ser a primeira característica em que eu reparo quando te observo. Pode haver algo destacável, mas os meus olhos vão em direcção ao olhar, à maneira como me olhas, o que me dizes com o teu brilho. Transpareces tanto, querendo não ser vulnerável.
Por uma vez , tentei encantar-te, cativar-te. Mas, sem saber os motivos, consegues sempre fugir-me. Se ao menos eu soubesse o que eles dizem - os olhos!
Se ao menos te ouvisse, se uma noite me surpreendesses e ouvisse da tua boca algo tão simples e aprazível como " Fica comigo " ou saber somente que gostas de mim, que me queres quanto eu te quero a ti. Preciso de saber o que eles me querem contar - tu não deixas.
Não desisto. Um dia, sabe-lo-ei. (...)"
escrito por Nélia de J. Saraiva
sábado, 1 de maio de 2010
Mãe(trimónio)
Pensei que estivesse a sonhar, mas era mesmo real. Inesperadamente e imprevisível, tomei as maiores precauções e respondi-lhe da maneira mais cruel . Princesas transformaram-se em monstros, num pântano curioso e de mistério. Ninguém imaginará a tortura que seria viver aqui, ninguém aguentaria mais de uma noite sem ficar louco.
Corri pela noite fora, sentindo um borbulhar na barriga que me estremecia, mal conseguia sentir as próprias pernas com o receio que algo te acontecesse. Sabes como tenho medo, mas em dois segundos esqueci tudo e corri. Olhei para trás, tentando ver se alguém me perseguia e continuei. Ouvi um ruído – assustei-me – continuei, não quis saber. Cheguei perto de ti escorrendo suores frios, desiludida por descobrir que a minha infância, o meu fanatismo era uma mentira. Cobrias-te de preto, choravas noite fora, mas no dia seguinte erguias a cabeça e darias a vida por nós, com tanta força! Devo-te tanto, devo-te a maneira como ajo e penso hoje, como cresci, como me tornei uma mulher… até pelo que escrevo.
Esta noite sinto que soubeste o quanto eu te amo e admiro! És a mulher mais importante da minha vida, vou proteger-te todos os dias a cada momento. Largarei tudo, seja o que for, e vou a correr para ti. Por ti eu sou capaz de fazer mesmo tudo, por ti eu dou a volta ao mundo, enfrento um batalhão ou dou o coração. Por ti, em meros milésimos de segundo, optei por deixar a minha vida toda por completar, optei por ti e por ele. Nunca deixarei que nada de mal vos aconteça. Não pensei duas vezes, mas voltaria a fazê-lo.
escrito por Nélia de J. Saraiva
sábado, 9 de janeiro de 2010
Naufrágio
Queria poder voltar atrás no dia de ontem, sentir a toalha de banho a vaguear pelo meu corpo ainda húmido e não ter sonhado contigo esta noite. Segui em frente, não te quero Amar mais, não quero nem preciso deste Amor. É tão frio este calor que me percorre, tão dura esta moleza! Vi derrocadas em mim, de sentimentos inseguros e destruídos por momentos únicos e inultrapassáveis emocionalmente. Não valia a pena ter sido assim. Não te esqueço até hoje. Amo-te"
escrito por : Nélia Saraiva